O papel da felicidade no pensamento de Agostinho

Autores/as

  • Lorrany Pereira de Sousa

DOI:

https://doi.org/10.31416/cacto.v1i2.283

Palabras clave:

Conceito, Felicidade, Racionalidade

Resumen

Este trabalho nos traz reflexões por meio do pensamento do filósofo Agostinho (354 - 430) sobre a real felicidade e uma busca por um novo sentido que move o ser humano compreende-se que buscar a felicidade não é propor um caminho de enfermidades, mas percorrer uma trilha com significados que levam as pessoas se descobrirem melhor e que a sua volta oferece meios pelo qual podem alcançar uma vida feliz. Para tanto, faz-se necessário a seguinte indagação: Qual é a importância de conhecer o conceito de felicidade sob a ótica de Agostinho? Dessa forma, objetivou-se identificar e reconhecer a verdadeira felicidade e sua inquietude da alma. Na sequência apresentamos os objetivos específicos: Entender porque a filosofia de Agostinho é essencialmente uma fusão das concepções cristãs com o pensamento subordinando a razão e a fé; Entender por que Agostinho de Hipona afirma existir verdades superiores e inferiores, sendo as primeiras compreendidas a partir da ação de Deus; Identificar qual teoria agostiniana afirma ser a ação de Deus que leva o homem a atingir as verdades superiores; Identificar algumas razões que Agostinho afirma que a mente humana é mutável e falível, e, como atingir, a partir dela, a verdade eterna.

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Publicado

2021-09-02

Número

Sección

Artigos Transdisciplinares (Fluxo Contínuo)