A atual situação da aplicabilidade jurídica para a produção de energia eólica

Autores/as

  • Nithyananda Oliveira de Queiroz Santos UNIVASF
  • Thalita Alves de Lima UNIVASF
  • Alex Alves Vieira UNIVASF
  • Vivianni Marques Santos UNIVASF

DOI:

https://doi.org/10.31416/rsdv.v3i2.168

Palabras clave:

Meio ambiente, energias renováveis, relatório de impacto ambiental, legislação

Resumen

A percepção da importância da conservação do meio ambiente vem estimulando estudos sobre energias alternativas e renováveis. No cenário mundial, a energia eólica é a fonte de energia limpa com o maior potencial de crescimento para a produção de eletricidade. No Brasil, a demanda crescente por energia faz com que novas fontes energéticas sustentáveis sejam analisadas com maior interesse. O objetivo deste artigo foi analisar a capacidade que a energia eólica tem apresentado com seu potencial energético, causando impactos substancialmente menores do que as outras fontes renováveis e não renováveis. Os resultados demonstram que a energia eólica independe dos combustíveis fósseis e contribui para redução da emissão de gás carbônico. Tudo isso foi detalhado sob a ótica da legislação brasileira, segundo a qual são definidos os requisitos apenas para instalação das indústrias produtoras de energia, incluindo os parques eólicos, sendo necessário que se crie uma legislação permanente, com regras estabelecidas e subsídios definidos, para que as empresas possam interagir e se empenhar com estudos, apoio técnico e investimentos.

Citas

ABBEOLICA. Boletim Dados ABEEólica.

Disponível em:

<http://www.abeeolica.org.br/index.php/dados.

html>. Acessado em: 10 abr. 2013.

BRASIL, Ministério do meio ambiente.

Conselho Nacional do Meio Ambiente. 2013.

Disponível em: . Acessado

em: 28 març. 2013.

BRASIL-a. Ministério de Minas e Energia.

Plano decenal de expansão de energia: 2021.

Brasília: MME, 2012. 386 p. Disponível em:

<http://www.epe.gov.br/PDEE/20120924_1.pd

f>. Acessado em: 8 abr. 2013.

BRASIL-b. Governo do Estado do Ceará.

Atração de investimento no Estado do Ceará –

Mapa territorial de parques eólicos. Fortaleza,

Disponível em:

<http://www.adece.ce.gov.br/index.php/br/dow

nloads/category/5-energia>. Acessado em: 4

abr. 2013.

EIA. Energy Information Administration,

International Energy Outlook. 2001. Disponível

em <http://www.eia.doe.gov/oiaf/ieo/>.

Acessado em: 10 de abril de 2013.

EMA, Engenharia de Meio Ambiente.

Disponível em:

<http://www.emaeng.com.br/site/unico.aspx?id

Noticia=150>. 2013. Acessado em: 08 abr.

GWEC. Global Wind Statistc 2012. Global

Wind Energy Countil. 2012. Disponível em:

<http://www.gwec.net/wp-

content/uploads/2013/02/GWEC-PRstats-

_english.pdf>. Acessado em: 10 abr.

GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa

Social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 94 p.

MME. Ministério de Minas e Energia. 2013.

Disponível em: <http://www.mme.gov.br/>.

Acessado em: 08 abr. 2013.

MUDANÇAS CLIMÁTICAS. Informações e

reflexões para um jornalismo contextualizado.

Disponível em:

<http://www.mudancasclimaticas.andi.org.br/n

ode/1127?page=0,2>. Acessado em: 10 abr.

NASCIMENTO, M. Direito Ambiental e as

Energias Limpas. Revista Âmbito Jurídico,

Rio Grande, XIII, 74, 2010.

SIMAS, M. S. Energia eólica e

desenvolvimento sustentável no Brasil:

estimativa da geração de empregos por meio

de uma matriz insumo-produto ampliada.

Dissertação (Mestrado em Ciências).

Universidade de São Paulo. Escola Politécnica /

Faculdade de economia e administração /

Instituto de Eletrotécnica e Energia / Instituto

de Física. 2012.

SOUSA, W. S. Impacto ambiental de

hidrelétricas: uma análise comparativa de

suas abordagens. Dissertação (Mestrado em

Ciências). Universidade Federal do Rio de

Janeiro. COOPPE/UFRJ/Programa de

planejamento estratégico. 2010.

Publicado

2015-08-31

Cómo citar

SANTOS, N. O. de Q. .; LIMA, T. A. de; VIEIRA, A. A.; SANTOS, V. M. A atual situação da aplicabilidade jurídica para a produção de energia eólica. Revista Semiárido De Visu, [S. l.], v. 3, n. 2, p. 54–63, 2015. DOI: 10.31416/rsdv.v3i2.168. Disponível em: https://revistas.ifsertaope.edu.br/index.php/rsdv/article/view/168. Acesso em: 22 nov. 2024.