Utilização do extrato da casca da jurema preta para controle da Glomerella Cingulata

Autores/as

  • Kelly Milene Santos De Brito Instituto Federal do Sertão Pernambucano, campus Petrolina Zona
  • Ricardo Farias De Almeida Instituto Federal do Sertão Pernambucano, campus Petrolina Zona Rural
  • Jane Oliveira Perez Instituto Federal do Sertão Pernambucano, campus Petrolina Zona Rural
  • Francisco Macedo De Amorim Instituto Federal do Sertão Pernambucano, campus Petrolina Zona Rural

DOI:

https://doi.org/10.31416/rsdv.v12i1.453

Palabras clave:

doença da videira, mimosa tenuiflora, fungos

Resumen

O presente trabalho objetivou verificar o efeito antifúngico do extrato hidroalcoólico da casca do caule da Jurema Preta frente ao crescimento micelial do fungo Glomerella cingulata. Nos testes feitos in vitro usou-se 5 tratamentos, com as seguintes concentrações do extrato: T1 (0:0), T2 (1:1), T3 (1:2), T4 (1:4) e T5 (1:6), sendo 4 repetições por tratamento e 2 placas por repetição. Em placa de Petri, com meio de cultura BDA, alíquotas de 30 µl do extrato foram adicionados superficialmente e espalhado com a alça de drigalski, um micélio de 3mm de diâmetro do fungo, foi então, inserido centralmente na placa. As placas foram mensuradas até atingirem 9 cm de diâmetro, em um de seus lados, nas placas testemunhas, sendo que as medições foram feitas em intervalo de 24 horas. Para análise dos dados foi aplicada uma análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. Os resultados obtidos demonstraram que o T2 foi o mais eficaz no teste, conseguindo retardar o crescimento até 96 horas de inoculação. Apesar dos resultados, o extrato não apresentou atividade antifúngica satisfatória, sendo necessário novos testes e estudos sobre o tema.

Biografía del autor/a

Jane Oliveira Perez, Instituto Federal do Sertão Pernambucano, campus Petrolina Zona Rural

Engenheira Agrônoma, Dra em Agronomia Fitopatologia - UFLA-MG. Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sertão Pernambucano, IFSertãoPE.

Francisco Macedo De Amorim, Instituto Federal do Sertão Pernambucano, campus Petrolina Zona Rural

PROFESSOR DE ENOLOGIA NO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA - IF SERTÃO PERNAMBUCANO. Doutorando em Engenharia Alimentar (Enologia) pelo Instituto Superior de Agronomia (Universidade de Lisboa). Mestre em Viticultura e Enologia pelo Instituto Superior de Agronomia (Universidade Técnica de Lisboa), em parceria com a Faculdade de Ciências do Porto (Universidade do Porto) e Estação Vitivinícola Nacional, Portugal (2008). Graduado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2002). Experiência na execução de projetos de pesquisa em vitivinicultura e atividades relacionadas ao desenvolvimento, promoção e divulgação do setor vitivinícola da região do Vale do São Francisco desde 2002.

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Publicado

2024-03-01

Cómo citar

SANTOS DE BRITO, K. M.; FARIAS DE ALMEIDA , R. .; OLIVEIRA PEREZ, J.; MACEDO DE AMORIM, F. . Utilização do extrato da casca da jurema preta para controle da Glomerella Cingulata. Revista Semiárido De Visu, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 136–143, 2024. DOI: 10.31416/rsdv.v12i1.453. Disponível em: https://revistas.ifsertaope.edu.br/index.php/rsdv/article/view/453. Acesso em: 23 nov. 2024.